Um ciclo se fecha.
Uma nova estação entra sem pedir licença,
uma partida, uma chegada, uma viagem.
Trilhas distintas nos separam agora,
mas sabemos que o itinerário no final é o mesmo.
Para onde iremos não sabemos ao certo,
mas a nós cabe lutar para desbravar a mata.
Desvendar o mapa e desatar os nós.
Possuímos o livre arbítrio para viver em vida ou na morte.
A morte em vida é uma escolha triste,
desmerece o ato de viver.
Ver. Vir.
Renascer todos os dias,
um dia de cada vez,
só mais um dia.
E assim menos um dia,
morremos e vivemos
todos os dias
até o final da linha.
Pelo menos naquela estação.
http://youtu.be/21dfilSok-A
Poesia através de imagens.
sábado, 28 de maio de 2011
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- Andréa Amaral
- Alguém no limiar entre uma zona tridimensional que ponteia, desvincula, permeia, divide e embaralha os canais do tempo/espaço:presente, passado, futuro.